O poder do iPhone: Indústria Cultural
Um molde, ou opção?
Na tarde desta sexta-feira, dia 14, adolescentes do estado de Goiás reclamaram, por meio de publicações na plataforma Twitter, acerca da influência que os smartphones da Apple possuem sobre a vida das pessoas, em razão da indústria cultural.
Quando verificados no aplicativo, havia a seguinte escrita: “Nossa, é incrível a forma que, mesmo em pandemia, o preço dos celulares iPhone não abaixam. Muito pelo contrário! Eles apenas sobem”, diz a internauta e estudante de direito Mariana (Twitter).
Ana Clara, respondeu o mesmo comentário da seguinte forma, “É verdade, quando comprei meu iPhone, no ano passado, já estava caro. Mas agora, está o dobro do valor. É um absurdo a empresa cobrar tudo isso por apenas um celular, se fosse hoje não compraria. Estou até pensando em vender o meu e fazer uma "grana extra" (Twitter).
Outras pessoas apresentaram opiniões diferentes. “Não acho que seja tudo isso, desde pequeno sempre tenho iPhone. A empresa está sendo justa, já que é o melhor modelo de celular do mercado”, diz Maurício (Twitter). “Se não tivesse condições de ter um, venderia tudo que tinha para comprar. iPhone é o melhor!”, diz Juliana em resposta.
“Tudo isso, faz parte da Indústria Cultural e consumo. Empresas como essa, querem apenas crescer seu capital. Muitas vezes, nem se importam com os possíveis clientes que têm baixa condição financeira”, completou Alice, estudante de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás.
Em um novo comentário, Maria Eduarda relatou, “Os celulares iPhone, são só um pequeno exemplo de como a Indústria Cultural e Consumo pode manipular os indivíduos. Em anúncios, destacam-se produtos perfeitos e atraentes, mas na realidade, não passam de aparelhos celulares comuns, como qualquer outro. Não deveriam ser moldes, mas sim uma opção particular” (Twitter).
Devido a grande repercussão tomada em decorrência das críticas à marca, o coordenador de vendas regional, afirmou em uma de suas coletivas de imprensa: “Os celulares iPhone são um presente da modernidade, é uma prévia do futuro. Tudo o que dizem sobre Indústria Cultural, é apenas um mito das pessoas que não conseguem tê-lo”, afirma Bernardo Lusenberg.
Notícia produzida pelos alunos:
Anna Lyvia Xavier Martins - Técnico Integrado em Edificações;
Gabriel Pereira de Carvalho - Técnico Integrado em Química;
Jordana Moura Pelegrine - Técnico Integrado em Química;
Lucas Pereira de Carvalho - Técnico Integrado em Química;
Samuel Mendonça Damaceno - Técnico Integrado em Química;
Yasmim Antonielly Brito Borges - Técnico Integrado em Química.
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